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IA Generativa: Como a tecnologia pode transformar uma organização do Futuro


A organização do futuro: capacitada pela geração AI, impulsionada por pessoas (McKinsey)


As novas tecnologias não estão necessariamente nos tornando mais produtivos. Essa é a conclusão de estudos realizados no ano passado, nos Estados Unidos.


Durante anos, tem sido uma crença no ambiente corporativo americano que a inteligência artificial iria fomentar significativamente a produtividade nas empresas. Mas isso ainda não aconteceu. O crescimento da produtividade, desde o início da pandemia, permanece cerca de 1% ao ano, em sintonia com a taxa precária desde 2010. A produtividade caiu consideravelmente no primeiro trimestre daquele ano, conforme comunicado do governo americano.


O relatório parecia acabar com as esperanças anteriores de que um renascimento da produtividade finalmente estava acontecendo, ajudado pelo investimento acelerado em tecnologias digitais durante a pandemia.


No Brasil, a produtividade na indústria tem caído de forma sistêmica e volta ao patamar de 2014, segundo recente pesquisa da Confederação Nacional da Indústria (CNI), mesmo que cerca de 70% das indústrias brasileiras tenham declarado que utilizam tecnologia digital, também segundo estudo da CNI.


Para Robert Gordon, economista da Universidade Northwestern, a inteligência artificial de hoje é essencialmente uma tecnologia

de reconhecimento de padrões, lendo de forma atenta vastos tesouros de palavras, imagens e números. Suas façanhas, de acordo com Gordon, são “impressionantes, mas não transformadoras”. E isso muda a lógica: Transformação exige muito mais do que tecnologia e requer um processo longo e complexo de mudança cultural em toda a organização.


Hoje, com o advento da IA Generativa, as expectativas são as de que ela deve ter um impacto significativo nas organizações e na economia durante a próxima década, dada a velocidade com que está avançando no mundo dos negócios e pelo fato de que, pela facilidade de uso, ela está sendo incorporada em ferramentas cotidianas, o que significa que a tecnologia já está posicionada para transformar radicalmente a forma como as pessoas trabalham. E a investigação da McKinsey mostra que a geração de IA poderá permitir a automatização de até 70% das atividades empresariais até 2030.


No entanto, a McKinsey reforça conceito de que, embora a IA Generativa possa ser transformadora, ela sempre dependerá de pessoas e de uma reflexão profunda das suas implicações para a organização. Nesse sentido, no artigo publicado pela McKinsey sobre a matéria, cita-se ainda que embora as empresas estejam buscando fechar a lacuna de automação e digitalização, elas declaram que não estão convictas de como pensar sobre a IA Generativa.

Essa declaração representa, de fato, um reconhecimento de que a tecnologia só poderá ajudar e ser mesmo transformadora se os propósitos corporativos estiverem alinhados à uma visão de futuro, onde os investimentos sirvam para a elevação de propósitos corporativos e não para a manutenção do status quo.


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